Carta para você, no futuro
No dia 12/09, no Projeto Vida, aconteceu uma atividade muito legal! As crianças e os adolescentes foram estimuladas a refletir sobre seu presente e a pensar nos sonhos que pretendem alcançar no futuro, e que seus sonhos devem também pensar no coletivo. Após algumas reflexões, as crianças e os adolescentes foram provocadas a usarem sua imaginação para escrever uma carta para si próprio, mas no futuro (um futuro não muito distante – daqui a três meses). Ao término, as cartinhas foram guardadas, para serem lidas no mês de dezembro, momento do fechamento da última etapa do percurso. Fortalecemos os sonhos e o trabalho para a concretização destes. Aguardem, pois daqui a algum tempo teremos mais notícias sobre este trabalho.
Sheila Duriguetto – Educadora Social
Setembro Verde
Durante o mês de setembro fez-se um trabalho com as crianças e os adolescentes, intitulado “setembro verde – criança consciente é o caminho para um adulto ciente”.
Ao longo do mês foram realizadas diversas atividades, objetivando desenvolver nas crianças e nos adolescentes um pensamento voltado para a necessidade de agirmos em defesa da vida, por meio de ações conscientes e desenvolvendo a empatia.
O primeiro assunto trabalhado foi “Floresta Amazônica: o pulmão do mundo”, as educadoras iniciaram a atividade apresentando um vídeo que mostrava a importância e a riqueza da Amazônia; a seguir foi realizada uma roda de conversa sobre o ocorrido na floresta tropical do mundo, instigando nas crianças e nos adolescentes uma reflexão sobre a floresta amazônica antes e depois da destruição; para isso, foram lançadas perguntas, acerca do que, como, o que acontece lá na floresta pode nos prejudicar aqui; e, desta forma, o momento foi muito participativo, trazendo a conversa sobre a flora local, fauna local, espécies em extinção e sobre os maiores interessados no desmatamento.
Para contribuir com a reflexão as educadoras mostraram que a fauna da floresta amazônica é riquíssima, pois nela se encontram inúmeras espécies de animais e o desmatamento contribui para a redução dessa biodiversidade, empobrecendo o solo e poluindo os rios. Além disso, falaram sobre outras ameaças sofridas pela floresta amazônica, por meio das atividades agropecuárias, madeireiras, mineração e, ainda, o contrabando de animais. Para finalizar o momento, foi ressaltado que, para que o mundo seja um lugar melhor, devemos pensar não somente em nós, mas em tudo que nos cerca ao nosso redor e as questões trabalhadas durante a roda de conversa são muito sérias e relevantes para nossas vidas, principalmente para a nossa ‘Casa Comum’.
Gláucia Vaz e Sheila Duriguetto – Educadoras Sociais.
Justiça à nossa Bandeira
No dia 09/09, com o intuito das crianças e dos adolescentes conhecerem os símbolos que representam nosso país e o que eles realmente significam e como marcam nossas vidas, as educadoras evidenciaram para este momento, entre todos os símbolos, a Bandeira Nacional. As crianças e os adolescentes foram levadas a pensar na ideia da construção da nossa bandeira e como o autor via o Brasil, há anos atrás, e foram ainda instigados à construção de uma nova bandeira, tendo em vista a situação do país hoje.
O resultado foi surpreendente, visto que as bandeiras construídas não mantiveram a mesma cor; partindo desta observação, deu início à roda de conversa, que ficou por conta das justificativas pelas cores escolhidas e das questões ambientais que assolam o país por meio das queimadas. Por fim, a educadora Gláucia apresentou também os demais símbolos; e, junto com as crianças e os adolescentes, identificaram nossas riquezas nos mesmos. Ainda na roda de conversa, a educadora ressaltou para as crianças e os adolescentes que o nosso país tem conserto e que eles serão a mudança que tanto precisamos. A seguir, a educadora trouxe para a reflexão a letra do Hino Nacional, em que foi feita uma análise, junto com as crianças e os adolescentes, da letra do Hino e a relação que a mesma tem com a floresta amazônica. A educadora distribuiu os parágrafos do Hino para que, em grupos, fossem ilustrados de acordo com o entendimento de cada participante. Devemos destacar que esta atividade foi muito produtiva, por meio da participação e interesse de todos.
Glaucia Vaz – Educadora Social
