No dia 12 de junho, a sociedade é convidada a voltar o olhar para a defesa dos direitos das crianças e adolescentes que estão em situação de trabalho infantil. E, para refletir com os beneficiados sobre os seus direitos e o que é trabalho infantil, a Unidade Socioassistencial realizou atividades nos Grupos de Convivência e também em parceria com a Rede Socioassistencial de Proteção, representados por servidores do Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) e Centro de Referência da Assistência Social (CRAS).
Nos grupos, tivemos rodas de conversa sobre a infância com e sem direitos, mitos relacionados ao trabalho precoce e a construção de cartazes com frases alusivas ao combate do trabalho infantil. Os cartazes foram apresentados em um momento de acolhida, com reflexões sobre as consequências do trabalho infantil e a importância da garantia dos direitos das crianças e adolescentes, como forma de contribuir para um desenvolvimento saudável e um futuro próspero.
Os profissionais da Rede Socioassistencial de Proteção realizaram atividades lúdicas e dinâmicas que ressaltaram a importância do direito ao brincar e isto promoveu reflexões sobre o conceito de trabalho infantil e suas consequências.
Falar sobre direitos é uma forma de desconstruir a falsa ideia de que trabalho precoce é um caminho possível para o desenvolvimento humano e social. Criança não trabalha! O trabalho de meninas e meninos é brincar e estudar!
Vânia Rodrigues – Educadora Social