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Família Ampliada Sagrado Coração de Maria

  1. Grupos da FASCM de Ubá e Lima Duarte se encontram e se fortalecem reciprocamente

Em família que se ama é assim: se alguém está com um problema, os demais ajudam na solução. Foi o que aconteceu na FASCM de Minas Gerais, no Brasil. O distanciamento e a falta de reuniões durante o período pandêmico da Covid 19 provocou uma certa desestruturação no grupo de Lima Duarte. O grupo de Ubá não teve dúvidas: acompanhados pela Ir. Rosinéia, quatro de seus membros percorreram os 170 km entre as duas cidades, levaram materiais para serem trabalhados nas reuniões, falaram como têm colocado em prática as propostas do Ano Jean Gailhac, ouviram o grupo local, rezaram a situação, juntos buscaram alternativas e saíram, todos, revitalizados, cheios de fé e zelo. Esse encontro aconteceu no dia 20 de maio/23, sábado, e deu “um novo gás” ao grupo de Lima Duarte, que ficou muito agradecido.

Tudo a ver com o lema do Ano Jean Gailhac de maio: “É preciso cuidar: de si, dos outros e da Casa Comum”. O agir humano colaborou com a graça divina, o bem aconteceu, a vida foi promovida! 

 

  1. Grupo da FASCM do Lagoa anima Dia das Mães no Projeto Vida Padre Gailhac

No dia 19 de maio, sexta-feira, o Projeto Vida Padre Gailhac, do Bairro Lagoa, em Belo Horizonte (MG), homenageou as mães de suas crianças e adolescentes. Trabalho não faltou, como não faltou a colaboração dos membros da Família Ampliada SCM local ao Projeto Socioassistencial irmão. A coordenadora, Sônia, e sua irmã se mobilizaram, fizeram ou fritaram quitutes (cachorro quente, quibe, batata-frita…), vestiram-se a rigor, participaram da festa, animaram o karaokê e esbanjaram alegria ao servir Deus nos assistidos e suas famílias, comprovando a frase de Jean Gailhac:

“Deus gosta de ser servido com um espírito alegre. Ele quer que lhe demos o nosso coração e todas as coisas alegremente. A alegria é um dos frutos do Espírito Santo. Aliás, a verdadeira alegria é um dos sinais de boa consciência, uma prova de que estamos bem com Deus. Como é bom possuí-la!” (GS/10/XI/71/A. Vol. I, p. 79).